13/08/2014
Ontem eu estava indo para o trabalho, era um lindo entardecer de meio de semana, o sol estava em um laranja assustadoramente majestoso e as arvores... bla bla bla... Pois é, eu estava no ponto de ônibus como quase todo dia, mas naquele tinha um carinha meio lélé que estava tentando conversar com alguém, eu nem dei bola. Nem eu, nem ninguém. Tava lá de boa mexendo no meu telefone tranquilamente quando ele veio pro meu lado, ai pensei: Poxa vida! Logo eu?! Tem tanta gente nesse ponto de ômbidus (meu irmão Davi falava assim quando era criança rs) e ele veio logo em mim.
Ele tentou puxar papo comigo e eu nem ai pro maluquete. Mas depois de alguns segundo ouvi uma voz em minha cabeça dizendo pra mim mesmo: Oh débil metal! O que é mais importante? Pessoas ou coisas? Quais são os valores que você vai ensinar pra sua filha? O cara só quer conversar. Você não é mais humano do que ele!
Foi então que, me sentindo um idiota, guardei o celular no bolso e comecei a conversar com o sujeito. Foram 5 minutos que ouvi algumas coisas inúteis e outras bem interessantes. Aquele rapaz só queria alguém pra conversar e eu tinha todo o tempo que podia dar! Se eu me senti bem? Não! Mas me senti humano. E foi assim que eu percebi que se sentir e agir como humano é um grande ensinamento que quero transmitir para minha princesa. Talvez o mundo fosse melhor se todos nós agíssemos como tal. Somos todos iguais, independente de nossas diferenças!
Parece pouco, mas tem um filme que me impressionou sobre esse assunto, chamado Amen. que no início começa mostrando o catalogamento de crianças deficientes para mandá-las a câmara de gás. Lembrei dele quando entrei no ônibus e pensei: Graças a D'us, sou humano!
Parece pouco, mas tem um filme que me impressionou sobre esse assunto, chamado Amen. que no início começa mostrando o catalogamento de crianças deficientes para mandá-las a câmara de gás. Lembrei dele quando entrei no ônibus e pensei: Graças a D'us, sou humano!
P.S.: Eu sei que o ensino de não conversar com estranhos está acima de tudo quando criança, é uma questão de segurança, mas os valores contidos na história de hoje se trata de outra coisa!
Falow Folks do Bem!
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